segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Prof@online

A PRODUÇÃO DE SENTIDO VIA “TRANSDUÇÃO” SIGNO VERBAL - IMAGEM NO TEXTO MULTIMODAL
No contexto atual a imagem vem se sobrepondo a linguagem escrita, e não somente a ilustrando. A multimodalidade e as diversas formas de se apresentar uma mensagem tem confirmado que a justaposição de linguagens não permitem a construção de sentidos, mas que é preciso que haja uma real interatividade entre a palavra e imagem para que os interlocutores possam construir significados e uma relação de entendimento deste texto/ assunto.
Por outro lado, verifica-se que, na Educação Básica, o ensino de produção textual tradicional sofre de um visível analfabetismo visual, especialmente por parte dos professores de linguagem. Neste contexto, a leitura da imagem não faz parte dos componentes curriculares, mesmo sendo necessário o leitor estar apto a interpretá-lo. Assim, é preciso que se busque conhecer as especificidades de cada uma delas.
Ao se pensar nas relações signo verbal / imagem, uma primeira questão teórica, é preciso verificar o contraponta da palavra - imagem no texto multimidiático:
a) ora de um ponto de vista analítico (que pressupõe a leitura da imagem em função da palavra, mesmo sabendo que é impossível a palavra duplicar a imagem);
b) ou da análise do imagético, onde o emprego da imagem é conhecido como cenário ou ilustração, por meio do status específico de linguagem e merecem a nova materialidade multimodal igual atenção. Onde a leitura da imagem se diferencia da imagem da palavra, e esta segunda não fala, mas vale enquanto signo que é.
A leitura da imagem, são acompanhadas de mensagens linguísticas (como legenda, título, diálogo). A imagem muitas vezes nos leva a uma interpretação mais rápida e objetiva relacionada ao assunto tratado.
A palavra não pode ser a moeda de troca das imagens.
A leitura do signo linguístico da palavra pede uma direcionalidade a imagem multidirecionada dependendo do olhar de cada leitor
                                           




                                Davi e Golias
Era uma vez um menino israelita, pastor de ovelhas que tocava harpa e, se chamava  Davi. Ele amava a Deus acima de todas as coisas. Saul era o Rei de Israel e anunciou guerra contra os filisteus. Porém, havia um gigante chamado Golias que costumava aparecer e desafiar os Israelitas.
Davi pediu permissão ao rei Saul para derrotar o gigante Golias. No dia marcado Davi apareceu com sua funda e 5 pedras que havia pegado no rio. O gigante Golias zombou dele, dizendo: - será que não há nenhum homem em Israel e, por isso me enviaram um menino?
Indo ao encontro de Golias, em nome de Jeová, Davi não se intimidou. Ao se deparar com o gigante, pegou sua funda, colocou uma das pedras, girou, girou, girou e arremessando acertou a testa de Golias, que caiu morto.
Davi 5.jpg
Israel estava livre e Davi tornou-se um herói.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Rainha Ester
Ester era judia, foi criada por seu tio Mordecai a quem orientou a não falar sobre sua origem.Um dia ela foi escolhida juntamente com outras moças do reino para ser treinada afim de se tornar rainha.
O tempo passa e as moças são levadas diante do rei ele fica  impressionado com a beleza de Ester.
ester 2.jpg

O tio de Ester trabalha no reino e ouve Hamã tramar a morte do rei, ele conta a Ester que imediatamente conta ao rei.
O rei fica muito grato diz que gostaria de retribuir. Ester revela que é judia e pede a libertação de seu povo. O rei atendeu seu pedido ela é aclamada pelo povo Judeu.
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20º Encontro: Grupo Conectad@s

A PRODUÇÃO DE SENTIDO VIA “TRANSDUÇÃO”SIGNO VERBAL - IMAGEM NO
TEXTO MULTIMODAL
                                                                            Maria  Conceição Alves de Lima
                                                                                 UEMS/UNA
download.jpg O artigo destaca o uso de recursos multimodais na escrita de textos na web,em que a união formando uma justaposição de signo linguísticos e imagens  e suas semioses não torna  eficaz  à função comunicativa do discurso que se propõe os moldes de um texto multimidiático. Esses devem levar ao leitor traçar um caminho imagético sem considerar  elementos culturais  e sociais, mas imagetização do texto, ou seja, o entendimento do leitor ao ler o texto.
   A autora levanta questão teórica sobre o signo verbal - imagem, em que  faz um contraponto entre palavra - imagem, uma interligação entre elementos no texto multimidiático, em que por um lado prevalece o aspecto linguístico e por outro a análise da imagem. Roland Barthes, a leitura  da imagem em função da palavra, então os textos verbais reforçam a linguagem conotativa da imagem, entendendo que a palavra é uma âncora para a imagem. Na visão de Souza  ambos possuem funções próprias, a imagem pode dar conta de uma texto sem necessitar da linguagem escrita.
  Buscando analisar a interação da palavra - imagem na construção de sentido, utiliza-se enunciado sob efeito da transdução pretendida. Nesse viés a avaliação fundamenta-se na possibilidade interpretar  não  disponível ao interlocutor, se a modalidade semiótica estivesse ausente. Para utilizar uma forma mais simplificada de realizar esse critério, adotou-se  o sentido implícito que permite entender sem ter dito uma “palavra” ou “imagem” , esse fenômeno é Transdução,  uma interconexão flutuante entre os meios. Conclui-se que essa relação de palavra-imagem provém da semiose causada com a interligação permitindo ao leitor a construção de sentido em que apreensão do enunciado plenifica-se.

20º Encontro- Retextualização do texto convencional ao hipertexto digital. Grupo Quarteto Fantástico.

20º Encontro- Retextualização  do texto convencional ao hipertexto digital.
Grupo Quarteto Fantástico.
Resultado de imagem para daniel na cova dos leões
Daniel e os Leões.

Quando os babilônios dominaram a cidade de Jerusalém capturam muitos judeus entre, estes Daniel. O rei de Babilônia era então um homem chamado Dario. Ele gostou muito de Daniel, porque este era muito bondoso e sábio. Dario escolheu Daniel como um governante principal no reino.
Mas homens maus e mesquinhos com inveja de Daniel . Planejavam destruí-lo de maneira cruel.
Sabendo que Daniel ao seu DEUS sempre orava. Inventaram uma lei que a todos ordenava, que por 30 dias, ninguém deve orar a outro deus ou homem, mas só a você, ó rei. Quem desobedecer, deve  pagar um alto preço.  
Resultado de imagem para daniel na cova dos leões
E se necessário  alguma coisa precisasse obter, somente ao rei poderia fazer e como tinham certeza que Daniel iria orar, maquinaram os vilões em jogar Daniel na cova dos leões.
Resultado de imagem para daniel na cova dos leões
Ao saber da nova lei Daniel nem se importou e continuou ao seu DEUS orando.
O rei Dario perguntou aos inimigos de Daniel, quem tinha orado. Os inimigos responderam que Daniel tinha desrespeitado o rei. Como punição foi lançado na cova dos leões. O rei ficou muito triste mas não pode mudar sua lei e disse a Daniel: ‘Espero que seu Deus, a quem você serve, o salve.’

Mas ele confiava no Senhor. Que mandou um anjo que o protegeu e o salvou-o da cova dos leões.
Resultado de imagem para daniel na cova dos leões
O Rei Dario escreveu a todo o povo no seu reino: ‘Ordeno que todos respeitem o Deus de Daniel. Ele faz grandes milagres. Salvou Daniel de ser devorado pelos leões.
Resultado de imagem para daniel na cova dos leões



20º Encontro- Retextualização  do texto convencional ao hipertexto digital.
Grupo Quarteto Fantástico.
Resultado de imagem para daniel na cova dos leões
Daniel e os Leões.

Quando os babilônios dominaram a cidade de Jerusalém capturam muitos judeus entre, estes Daniel. O rei de Babilônia era então um homem chamado Dario. Ele gostou muito de Daniel, porque este era muito bondoso e sábio. Dario escolheu Daniel como um governante principal no reino.
Mas homens maus e mesquinhos com inveja de Daniel . Planejavam destruí-lo de maneira cruel.
Sabendo que Daniel ao seu DEUS sempre orava. Inventaram uma lei que a todos ordenava, que por 30 dias, ninguém deve orar a outro deus ou homem, mas só a você, ó rei. Quem desobedecer, deve  pagar um alto preço.  
Resultado de imagem para daniel na cova dos leões
E se necessário  alguma coisa precisasse obter, somente ao rei poderia fazer e como tinham certeza que Daniel iria orar, maquinaram os vilões em jogar Daniel na cova dos leões.
Resultado de imagem para daniel na cova dos leões
Ao saber da nova lei Daniel nem se importou e continuou ao seu DEUS orando.
O rei Dario perguntou aos inimigos de Daniel, quem tinha orado. Os inimigos responderam que Daniel tinha desrespeitado o rei. Como punição foi lançado na cova dos leões. O rei ficou muito triste mas não pode mudar sua lei e disse a Daniel: ‘Espero que seu Deus, a quem você serve, o salve.’

Mas ele confiava no Senhor. Que mandou um anjo que o protegeu e o salvou-o da cova dos leões.
Resultado de imagem para daniel na cova dos leões
O Rei Dario escreveu a todo o povo no seu reino: ‘Ordeno que todos respeitem o Deus de Daniel. Ele faz grandes milagres. Salvou Daniel de ser devorado pelos leões.
Resultado de imagem para daniel na cova dos leões




terça-feira, 20 de setembro de 2016

20º Encontro Grupo Quarteto Fantástico

20º Encontro - Atividade em grupo
Grupo Quarteto Fantástico
RESUMO
A PRODUÇÃO DE SENTIDO VIA “TRANSDUÇÃO” SIGNO VERBAL - IMAGEM NO TEXTO MULTIMODAL
Maria Conceição Alves de LIMA
UEMS/UNA

Nos textos e produtos literários conseguimos identificar uma leitura oculta através de imagens, na qual a multimodalidade descreve um outro recurso, substituindo o signo verbal pela imagem, potencializando a leitura não linear padronizada. Por outro lado, vivenciamos a leitura signo verbal, vem perdendo espaço para as imagens, na qual não trazem uma verdade única possibilitando uma ampla interpretação conforme o contexto literário, ou seja, “a palavra” vem com significado concreto, porém a imagem traz seu significado mais complexo, várias interpretações e sentidos. Percorrendo áreas desde a Educação Básica, não potencializamos a leitura não linear, e através das imagens padronizamos pelo conservadorismo letrado através de signo  verbal, diferentemente visto no campo da Publicidade e Propaganda. Entendemos que não consiste no que é certo e não é certo, estamos no momento que a evolução tecnológica, a velocidade, hoje consiste em textos e produtos literários devem consistir-se em ser dinâmico, breve e claro, seja por signo verbal e/ou imagens.
GRUPO: GAROTAS SUPER PODEROSAS

1. TRANSDUÇÃO SIGNO VERBAL-IMAGEM

INTRODUÇÃO

  • Enunciados escritos - multimodalidade
  • Design textual - signos alfabéticos
  • IMAGEM-PALAVRA=interatividade
    *elementos culturais
    *tecnologias digitais
  • Transdução signo verbal imagem


METODOLOGIA

  • Interatividade signo verbal - imagem = texto coeso e funcionalmente comunicativo
  • Intertextualidade que relaciona o verbal e o não- verbal
  • Leitura de imagem da mesma forma que se faz com a leitura do signo linguístico.
  • A leitura feita através das imagens, representando o aspecto visual, como forma de conhecimento.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Grupo: Conectad@s






Compreendendo o Hiper-Texto Multimodal

Autoria: Grupo Conetad@s


Ele permite ao leitor maior interatividade no processo de construção do conhecimento e  aquisição de informação, pois tal como o cérebro humano, ele não possui uma estrutura hierárquica e linear. Ao acessarmos um hipertexto, consequentemente, surgirá palavras-chaves que conduzirá outra janela -link tecendo uma rede de soma de informações que se  interligam formando “nós”, cujo emprego faz o ciberleitor não se “perder” no decorrer da matéria. O recurso pode surgir num sistema de janelas, fazendo com que o usuário nunca abandone a leitura principal. Dessa forma, os links acrescentam uma carga maior de conhecimento à notícia. Esse princípio das “ligações” pode nos remeter, em poucos segundos, a qualquer ponto da rede textual. E mais: ele garante a possibilidade de navegação e transição para qualquer outro texto.Quando  escrito em blocos fragmentados,  possibilita  empregar  diferentes recursos, verbal e não verbal com o objetivo de tornar atrativo para o leitor e o configura como multimodal  Assim a semiose de linguagens procurara  proporcionar  uma relação com a realidade, composto de imagens, cor, som,  animação,  texto verbal e não verbal.
   Essa é uma nova tendência da educação do século XXI.
Fonte imagem:http://www.ufrgs.br/niee/eventos/RIBIE/2000/papers/021.htm


 





 

GRUPO GAROTAS SUPER PODEROSAS – HIPERTEXTO E TEXTO MULTIMODAL


        O que é hipertexto e texto multimodal?

São formas de informações de tal maneira que o leitor tem liberdade de escolher vários caminhos, por sua vez essas informações apresentadas em um monitor de vídeo, na qual algum elemento palavra, expressões ou imagem é destacado e, quando acionado com um clique de mouse provoca a exibição de um novo hipertexto, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas, no meio digital denominados hiperlinks ou links. Esses links tem a função de interconectar essas diversas informações, sejam elas online ou offline. O hipertexto multimodal  conecta as palavras e frases cujos significados ligam-se uns aos outros. A proliferação tecnológica tem instigado a promoção de novas composições textuais, sendo constituída por elementos advindos das múltiplas formas de linguagem .


 As linguagens, hoje, se tornaram multimodais. Um texto já tem várias coisas inclusas: som, imagem, texto, animação, um texto deve ter tudo isso para ser atrativo.(...)  Sem isso, quando vão para a escola, essas crianças se aborrecem, porque a escola é devagar.” (DEMO, 2008) De acordo com o autor os textos atuais já trás diferentes modalidade linguísticas com relação nossa atualidade, textos que oportunizam o aluno a pensar e a refletir sobre as diversas formas linguísticas e estruturas verbais, cujo principal objetivo é relacionar os temas e situações atuais no ensino e aprendizagem do aluno. O hipertexto pode ser considerado um novo espaço de leitura e escrita.



Hipertexto, Multimodalidade ou Texto Multimodal- Grupo Prof@online.


O que é hipertexto e texto multimodal?

Com o advento do computador, da Internet, por conseguinte o fácil acesso ao celular - advindo de todas as mudanças da sociedade contemporânea - nossa maneira de ler e escrever foi modificada. O texto convencional, que apresentava a informação de forma linear ganhou um novo formato para que atendesse aos avanços tecnológicos e foi precedido pela escrita eletrônica, também conhecida como hipertexto.
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Esta nova forma de leitura e escrita, cujo suporte são as tecnologias computacionais, pode ser considerado como um novo espaço de leitura e escrita. O hipertexto tem raízes nos séculos XVI e XVII através de manuscritos e marginalia, mas ganham visibilidade com a World Wide Web (www). Tornando -se uma escritura eletrônica que não segue uma linearidade e possibilita ao leitor escolher seu próprio trajeto de leitura, sem seguir uma sequência predeterminada.
O gênero hipertexto possibilita as atividades coletivas e colaborativas. Neste a leitura é baseada em associações, tendo como elemento os links ou hiperlinks, imagens, sons, ícones gráficos que se interconectam com outros conjuntos de informação. Por não possuir uma estrutura linear e hierárquica, mas sim se organizar em rede ou capilaridade, ele permite a leitura não-linear e interativa, dando ao leitor autonomia para escolher o seu próprio percurso de leitura. Qualquer ponto que acessamos no hipertexto nos dá acesso a outros que a eles estão interligados e permite a interatividade, uma vez que apresenta em sua constituição o princípio de blocos autônomos de textos.
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No que tangue a sua construção uma das características mais atrativa para o leitor é a flexibilidade em relação ao espaço e tempo, ou seja, por ser um texto ramificado e responsivo (com um design que se adapta a qualquer mídia e em diferentes resoluções de tela automaticamente) ele possibilita que sua leitura aconteça em diferentes suportes e atendendo as demandas de uma contemporaneidade fragmentada, contudo mantendo um mesmo enredo, porém modificando a noção de autoria.
O hipertexto permite ao escritor trabalhar com a multimodalidade, ou seja, permite duas ou mais modalidades de formas linguísticas, a linguagem pode ser verbal e não verbal, proporcionando a inserção de imagens, vídeos, hiperlinks; de um código linguístico ou não linguístico, suplantando as palavras, as frases mesclando escrita e desenho, modificando assim, a conceituação do texto que passa  então a ser constituído por diferentes formas/modos de representação, o que inclui os textos orais. O grafar, por si só, não torna um texto em multimodal, a multimodalidade textual só se concretiza quando há o uso de recursos que permitem a junção de elementos que se tornam atrativos aos sentidos; quando há o emprego de duas ou mais modalidade de formas linguísticas, apresentando com e em diferentes recursos as mensagens grafadas.
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Nem sempre os gêneros multimodais apresentam imagens, em muitos casos a simples disposição gráfica do texto nos trás a informação da multimodalidade textual, os pré conhecimentos que temos nos revelam a natureza do tipo de mensagem que ali está descrita. Os traços multimodais são variados e nos levam a perceber o que é peculiar aquela oralização ou escrita. Os diferentes recursos usados na construção do texto multimodal, por meio dos elementos semióticos - signos alfabéticos, elementos visuais e imagéticos - possibilitam uma melhor compreensão textual.
Portanto, é importante salientar que mesmo com a ruptura que acontece, os hipertextos são produzidos de forma coerente, a leitura da mensagem escrita com a prática da decodificação das imagens e outros recursos visuais é o que irá facilitar o entendimento do leitor e consecutivamente a intertextualidade. A multimodalidade torna o texto mais atraente e contempla o leitor contemporâneo que busca respostas rápidas e em vários casos visuais as suas perguntas, para uma compreensão mais rápida e por meio de apresentações diferenciadas.
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Curiosidade: O termo hipertexto foi criado por Theodore Nelson, na década de sessenta, para denominar a forma de escrita/leitura não linear na informática, pelo sistema “Xanadu”. Até então a ideia de hipertextualidade havia sido apenas manifestada pelo matemático e físico Vannevar Bush através do dispositivo “Memex”.
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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Hiper-texto, Multimodalidade ou Texto Multimodal - GRUPO QUARTETO FANTÁSTICO

7º encontro - 24/08 (estudo em grupo online/self-study)
Grupo Quarteto Fantástico.

O que é Hiper-texto?

O conceito de hipertexto foi criado na década de 60 pelo filósofo e sociólogo estadunidense Theodor Holm Nelson para designar a nova leitura não-linear e interativa que surgiu com a informática e o advento da internet, ou seja, conceito associado às tecnologias da informação e que faz referência a escrita eletrônica. Desde sua origem, o hipertexto vem mudando a noção tradicional de autoria, uma vez que ele contempla diversos textos.
Por meio do hipertexto, o leitor torna-se ativo (ou até um coautor) escolhendo as informações e a ordem que prefere ler, ver ou ouvir, criando assim, uma relação entre elas.
Se pensarmos que a interdisciplinaridade e os temas transversais estão cada vez mais adquirindo lugar nas instituições de ensino, o hipertexto vem complementar esses conceitos, uma vez que ele determina a conexão entre as diversas áreas do conhecimento, facilitando assim, a interatividade entre textos permitindo múltiplas leituras.
Na área da educação, os hipertextos vêm sendo muito explorados no ensino-aprendizado visto que seu uso permite compreender os conhecimentos de maneira interligada, oferecendo uma rede de informações interativa e não-linear.
Para muitos pesquisadores, o conceito de hipertexto veio contemplar a maneira como nosso cérebro pensa, ou seja, de maneira não-linear tornando-se na educação um importante agregador a partir da construção de uma teia virtual de conhecimentos.
Essa nova forma de leitura e escrita contempla as diversas transformações da sociedade moderna. Ou seja, a partir da proliferação de computadores, os textos adquirem uma nova dinâmica interativa, de acordo com a rapidez das informações que atualmente recebemos.
Essa nova organização multilinear de informações tem sido muito utilizada na educação como forma de facilitar o entendimento apresenta essa nova estrutura de texto: a narrativa hipertextual.
Trata-se, portanto, de uma espécie de obra coletiva, ou seja, apresenta textos dentro de outros formando assim, uma grande rede de informações interativas.
Nesse sentido, sua maior diferença é justamente a forma de escrita e leitura. Assim, num texto tradicional a leitura segue uma linearidade, enquanto no hipertexto ela é não-linear.


O que é multimodalidade ou texto multimodal?


Dionísio (2007) define o texto multimodal como um processo de construção textual ancorado na mobilização de distintos modos de representação. Isso remete não apenas aos textos escritos, mas também aos orais. Diante dessa acepção, a multimodalidade discursiva abarca não só a linguagem verbal escrita, como também outros registros, tais como: a linguagem oral e gestual. Na fala da referida autora, “palavras e gestos, palavras e entonações, palavras e imagens, palavras e tipografia, palavras e sorrisos, palavras e animações etc.” Nesse sentido, o uso de elementos e recursos multimodais na construção textual enseja a extensão das potencialidades de produção e, em especial, de compreensão de texto. A compreensão textual não é algo resultante apenas do texto verbal, mas abarca um grande leque de elementos semióticos. Ora, o leitor dá sentido ao texto tendo o respaldo não apenas de signos alfabéticos, mas de elementos imagéticos e visuais. Ou seja, os leitores envolvem-se em uma nova forma de ler marcada por documentos textuais materializados por elementos tanto verbais como visuais. A leitura e a escrita vão, então, adquirir um novo formato e uma nova moldagem. A escrita, nesses documentos, está imersa entre um amplo contingente de elementos imagéticos. Isso torna o texto multimodal ou multisemiótico.

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A escola precisa investir em estratégias e recursos de ensino, precisa ampliar sua comunicação, a partir de novas linguagens, para que haja maior sintonia entre professor-aluno, tornando as aulas mais atrativas e motivadoras, Inserir essa linguagem no ambiente da educação é bastante desafiador, utilizando linguagens mais sofisticadas, a partir de diferentes mídias e tecnologias, que mexam com a sensibilidade dos alunos e que tornem as aulas mais dinâmicas, interessantes e significativas.
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Portanto, compreendemos que “As linguagens, hoje, se tornaram multimodais. Um texto que já tem várias coisas inclusas. Som, imagem, texto, animação, um texto deve ter tudo isso para ser atrativo.(...) Quando vão para a escola, essas crianças se aborrecem, porque a escola é devagar.” (DEMO, 2008)
    “A maior parte do referencial do mundo de crianças e jovens provém da televisão. Ela fala da vida, do presente, dos problemas afetivos – a escola é muito distante e abstrata- e fala de forma viva e sedutora- a escola, em geral, é mais cansativa.” (MORAN, 2006), tonando-se uma ferramenta de recurso para o processo de ensino-aprendizagem.
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terça-feira, 23 de agosto de 2016


Atividades Cooperativas e Colaborativas
Terça- feira
Prof@online

ATIVIDADE COLABORATIVA E COOPERATIVA - QUARTETO FANTÁTICO

APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS



ATIVIDADE COLABORATIVA E COOPERATIVA NO AMBIENTE ESCOLAR

Segundo Vygostsky (1896-1934) criou o conceito de zona de desenvolvimento proximal (ZDP), definindo-o como "a distância entre o nível de desenvolvimento real, determinado pela resolução independente de problemas, e o nível superior de desenvolvimento potencial, determinado pela resolução de problemas sob orientação de um adulto ou em colaboração com pares mais capazes". Com base nesse princípio, ele escreveu que aquilo que um aluno é capaz de realizar em colaboração com um colega é mais revelador de seu desenvolvimento pessoal do que seu desempenho avaliado isoladamente - um convite para se focar no potencial e não apenas no rendimento em trabalhos individuais. Sendo assim segue exemplos vivenciados:
O treinamento escolar é uma atividade Colaborativa e Cooperativa, na qual o técnico/professor colabora com as atividades, desenvolve os treinamentos em microciclo, avalia e chega a competição à conquista de um objetivo na qual os alunos atletas cooperaram com a meta a ser atingida. Exemplificando que vivenciamos na prática durante o curso, podemos destacar os Tutores no papel de idealizadores Colaborando para o desenvolvimento das atividades junto ao grupo onde acontece a Cooperação dos mesmos.

GRUPO QUARTETO FANTÁSTICO